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SoluBio se expande com instalação de biofábricas nas fazendas

Atualizado: 10 de jun. de 2022

Com uma nova captação de recursos em vista, de R$ 250 milhões, a empresa pretende instalar centros de distribuição de produtos no Paraguai e na Colômbia e uma fábrica piloto no 'Cinturão de Grãos' dos Estados Unidos.




A goiana SoluBio, especializada em fornecer toda a estrutura necessária à instalação de fábricas de bioinsumos em fazendas, se prepara para iniciar operações no exterior. No Brasil, o número de biofábricas deve chegar a 400 no fim do ano – são 265 hoje – e o faturamento, a R$ 300 milhões, mais que o triplo dos R$ 80 milhões de 2021.


Com uma nova captação de recursos em vista, de R$ 250 milhões, a empresa pretende instalar centros de distribuição de produtos (equipamentos e microrganismos) no Paraguai e na Colômbia e uma fábrica piloto no “Cinturão de Grãos” dos Estados Unidos, conta Mauricio Schneider, diretor comercial da SoluBio. O dinheiro também viabilizará a instalação de mais 200 biofábricas no Brasil em 2023.





Pragas e guerra impulsionam mercado

A SoluBio concluiu sua unidade de insumos em Jataí (GO), que deve gerar receita de R$ 1,5 bilhão a médio prazo. A demanda está “muito grande”, diz Schneider, pela crescente resistência de pragas a agroquímicos e a guerra na Ucrânia, “que acelerou a busca por alternativas”.


Proximidade e pesquisa fazem diferença

Desde a fundação, em 2016, a SoluBio investiu R$ 250 milhões, incluindo a fábrica de Jataí, equipamentos e pesquisa. Tem 7 centros de distribuição no País e frota própria para garantir a qualidade do material que chega às fazendas. “Produzir bioinsumo ‘on farm’ é coisa séria, precisa de tecnologia e protocolos”, diz o executivo (O Estado de S.Paulo, 23/5/22)


Fonte: Brasil Agro

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